sábado, julho 22, 2006

Grupo das asas


Bom, este grupo foi formado no penúltimo dia do encontro e trabalhará junto com o Projeto Asas das borboletas!
Abraços Denise, Jefferson e Emerson.

1 Comments:

Blogger Emerson disse...

oi colega de curso..
Envio algumas pequenas pesquisas.

Borboletas com escamas.
Fonte: http://sotaodaines.chrome.pt/Sotao/borboletas_4.html

Podem existir entre 200 a 600 escamas por milímetro quadrado de asa. Cada escama tem uma única cor, sendo a sua coloração responsável pelos padrões e pelas cores brilhantes que exibem, devida a diferentes tipos de pigmentos e à micro-estrutura das próprias escamas. Estas aumentam o fenómeno de retracção da luz, pelo que as cores variam de acordo com o ângulo de incidência dos raios luminosos.

Quando a luz passa entre dois meios com índices de refracção diferentes, por exemplo água e ar, fica aprisionada no meio mais denso. A água tem um índice de refracção de 1,3 em relação ao ar, enquanto a asa da borboleta tem um índice de refracção de 1,6 em relação ao ar, maximizando as possibilidades da luz ser absorvida pelo pigmento, explica Vukusic.


Os investigadores testaram este facto imergindo as asas num banho químico de bromofórmio, que tem mais ou menos o mesmo índice de refracção das asas, tendo removido o efeito da estrutura do tecido das asas, diz Pete Vukusic, da Universidade de Exeter.


As borboletas usam truques de óptica para tornar os pigmentos escuros das suas asas parecerem ainda mais escuros, revelou este estudo agora publicado. Outros investigadores já tinham antes usado truques semelhantes para fabricar superfícies "mais negras que o negro".
Fonte http://server.com/WebApps/mail-list-archive.cgi?id=65673;entry_id=118


O Distal-less é um gene muito importante no desenvolvimento dos insectos em geral (asas, patas e antenas) e também participa na formação dos padrões das asas. Este gene dá ordem às células para produzirem uma proteína importante para o desenvolvimento de certas partes do corpo dos insectos e que esta borboleta, em particular, passou a usá-lo também na formação dos ocelos das asas e a contribuir para a variação nos padrões dos ocelos.
Fonte: http://www.universal.pt/tematicos/dicionarios.dll/artigos?dic=cn&texto=&p=1772


Curiosidades.
Quando os cientistas desenvolveram um dispositivo emissor de luz eficiente não se aperceberam que as borboletas já estavam a usar o mesmo método há cerca de 30 milhões de anos.
http://server.com/WebApps/mail-list-archive.cgi?id=65673;entry_id=729

2:44 PM  

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